Viajar é, pra mim, sinônimo de pensar.
Ultimamente tenho viajado muito, logo, pensado bastante.
Ontem estava voltando de Goiânia (pois é! de novo..) e depois de várias
situações e de muito observar, me dei conta de que não estou e nem nunca
estive preparada pra envelhecer.
Me lembro de uma situação muito curiosa quando eu tinha 12 anos.
Estava na festa de um priminho e me privaram de pular na cama elástica,
entrei no carro com minha mãe e chorei litros porque percebi que já
não era tão criança.
Julgo essa reação e pensamento muito precoces pra uma garotinha de 12
anos, mas aconteceu.
Esse foi sempre meu dilema: crescer.
Ultimamente tenho viajado muito, logo, pensado bastante.
Ontem estava voltando de Goiânia (pois é! de novo..) e depois de várias
situações e de muito observar, me dei conta de que não estou e nem nunca
estive preparada pra envelhecer.
Me lembro de uma situação muito curiosa quando eu tinha 12 anos.
Estava na festa de um priminho e me privaram de pular na cama elástica,
entrei no carro com minha mãe e chorei litros porque percebi que já
não era tão criança.
Julgo essa reação e pensamento muito precoces pra uma garotinha de 12
anos, mas aconteceu.
Esse foi sempre meu dilema: crescer.
Me pego indo ao banco, mas dessa vez não é pra entrar na fila pra mãe.
Viajo e faço check in no hotel sozinha.
Resolvo meus pepinos na faculdade sem reunião de pais e professores.
Faço meus contatos, me articulo.
Mascarando sentimentos, coisa que criança não faz.
Não é fácil ter que ser exemplo e mostrar pro irmão mais novo que a
vida é uma brincadeira muito séria.